Pará registrou redução considerável no número de crimes violentos
No mês de agosto de 2023, houve uma redução de 14,29% nos Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI), ou seja, homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte. Com a queda, o índice do último mês é o melhor desde 2010. Os dados anunciados são da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará.
“Nós fechamos o mês de agosto como o melhor mês de agosto de toda a linha histórica, com redução nos crimes violentos. Isso nos leva a crer que as estratégias que estão sendo implementadas estão surtindo resultados positivos”, aponta o secretário de Segurança Pública do Estado, Ualame Machado.
Saiba mais detalhes sobre a redução.
Estado do Pará registra diminuição expressiva nos crimes violentos
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, através da Secretaria de Inteligência e Análise Criminal, considerando o acumulado dos oito meses deste ano, também foi registrada uma queda de 14,25% nos Crimes Violentos, se comparados com o mesmo período de 2022.
No mês de agosto do ano passado, foram registrados 189 Crimes Violentos Letais e Intencionais. Por outro lado, no mesmo período deste ano, foram computados 162 casos, ou seja, uma redução de 27 em um ano.
Assim como essa diminuição, também foi registrada uma redução de 20% nas Mortes Violentas Intencionais (MVI) no mês de agosto e ainda uma queda de 16,43% considerando os meses de janeiro a agosto, quando comparados com o mesmo período do ano passado.
Vale ressaltar que as Mortes Violentas Intencionais estão relacionadas com crimes de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e feminicídio. Além disso, dados da atuação policial, tanto a letalidade quanto a mortalidade, também são incluídos.
“Também conseguimos atingir uma redução histórica nos indicadores das mortes violentas, de modo geral, o que representa um trabalho intensivo dos nossos agentes de segurança para que possamos estabilizar a criminalidade sem utilizar da letalidade, preservando também suas vidas”, afirma o secretário.
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Imagem: Reprodução/Bruno Cecim
