Alienígenas no Ceará? Cidade do CE tem muitos relatos de extraterrestres
No emblemático dia 14 de maio de 1960, “EU VI!”, em letras maiúsculas, marcaram o encerramento da coluna da escritora cearense Rachel de Queiroz na revista Cruzeiro. A autora compartilhava uma experiência singular: o avistamento de uma luz alaranjada, testemunhada no dia anterior, na companhia de sua irmã, marido e trabalhadores da região.
Naquele ano, Rachel de Queiroz denominou o que testemunhou como um objeto voador não identificado. Envolto por um “halo luminoso e nevoento”, esse intrigante fulgor oscilava em intensidade, velocidade e aparência. Subitamente, após cerca de dez minutos, o objeto desapareceu.
Roteiro de filme
Weliston Paiva, residente da localidade, destaca que os relatos de Rachel de Queiroz e o famoso “caso Barroso” foram os pioneiros a trazer notoriedade a Quixadá, situada no coração do sertão central cearense. Essas narrativas também serviram de fonte de inspiração para o enredo do filme “Área Q”, lançado em 2012.
O episódio envolvendo Francisco Barroso ocorreu em 3 de abril de 1973. Enquanto percorria a estrada da fazenda nas primeiras horas da madrugada, o agricultor de 45 anos foi surpreendido por um raio proveniente de uma nave extraterrestre. Encontrado inconsciente por um vaqueiro, Barroso foi conduzido de volta à fazenda. Após esse encontro inusitado, o agricultor apresentou regressão mental.
Outros casos de alienígenas no Ceará
O estado do Ceará, ao longo dos anos, se tornou um palco intrigante de relatos envolvendo Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs). Luzia Maria Pereira, uma dona de casa de 60 anos, reside em um sítio praticamente isolado no município de Cedro. Ela compartilha que sua falecida mãe, há 17 anos atrás, lhe relatava ter sido perseguida por uma luz intensamente brilhante.
Além dos relatos maternos, Luzia também traz consigo experiências pessoais envolvendo uma luz de intensidade excepcional que permaneceu imóvel sobre a propriedade onde reside. Esses incidentes ocorreram em duas ocasiões distintas: uma que ela mesma presenciou há aproximadamente três décadas e outra testemunhada por um vizinho pouco antes da pandemia.
Durante esses eventos, tanto ela quanto o vizinho escutaram um ruído marcante, assemelhando-se ao som da turbina de uma aeronave. Impulsionada por essas narrativas, a dona de casa admite nutrir receios, especialmente por viver sozinha e permanecer sem compreender completamente o que de fato ocorreu em tais circunstâncias.
Imagem: Reprodução/Departamento de Defesa dos EUA