Autuações por estacionamento irregular crescem em Belém do Pará; multa pode chegar até R$ 293,47

De acordo com dados da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém, nos sete primeiros meses deste ano, cresceu o número de multas por estacionamento irregular na capital paraense. Nesse sentido, o crescimento pode ser explicado pelo aumento de fiscalização na cidade com apoio do guincho.

Saiba mais detalhes a respeito do novo levantamento e veja como prestar a sua queixa.

Multas por estacionamento irregular são mais frequentes neste ano em Belém

Segundo a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém, cresceu em 30% o número de autuações por estacionamento em local proibido nos primeiros sete meses desse ano. Dessa forma, de janeiro a julho, foram 17.994 multas registradas na capital paraense, contra 13.831 no mesmo período do ano passado.

Vale ressaltar ainda que, até o dia 27 do último mês, para além das autuações, 7.388 veículos foram removidos das ruas de Belém do Pará com o auxílio de guinchos.

A explicação para o aumento na quantidade de multas se deve à intensificação da fiscalização na capital a partir do apoio do guincho.

Quando um condutor é flagrado estacionando em local proibido, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estão previstas multas leves, médias, graves e gravíssimas, a depender do enquadramento. Assim, o valor pode ir de R$ 88,38 a R$ 293,47, além da aplicação de pontos na carteira.

Contudo, é importante ressaltar que o agente de trânsito só pode notificar o condutor que for flagrado estacionado em local irregular. Isso significa que não é permitido utilizar, por exemplo, filmagens de câmeras de segurança. Apenas equipamentos regulamentados são considerados nesses casos.

Como denunciar?

Aqueles que estiverem interessados em denunciar um veículo estacionado em local proibido, basta acessar o site da superintendência ou enviar um e-mail para o endereço: ouvidoria.semob@cinbesa.com.br. Também é possível enviar sua queixa pelo WhatsApp (91) 98415-4587.

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Imagem: Reprodução/Freepik