Em quais países o iPhone 16 é mais barato do que no Brasil?

O lançamento de um novo modelo de iPhone sempre gera grande expectativa ao redor do mundo. Um dos aspectos mais discutidos é o preço, que varia significativamente de acordo com o país. Este ano, o iPhone 16 estabeleceu novos padrões, sendo o modelo de 128GB comparado em 36 países para destacar as diferenças de preços. Curiosamente, a Turquia se posicionou como o país onde o iPhone 16 é mais caro, enquanto o Japão oferece o preço mais acessível.

Essas variações não ocorrem por acaso. A diferença de valor entre os países é influenciada por uma série de fatores econômicos, como taxas de importação, impostos locais e políticas de precificação da Apple. No Brasil, por exemplo, apesar do custo elevado, o iPhone 16 é o segundo mais caro do mundo, apenas atrás da Turquia.

Por que o iPhone 16 é mais caro em alguns países?

O mercado da Turquia lidera o ranking dos países onde o iPhone 16 apresenta o maior custo. Isso ocorre principalmente devido à alta carga tributária associada à importação de produtos eletrônicos. Além disso, a flutuação da lira turca frente ao dólar americano também impacta diretamente no preço final para os consumidores locais.

No Brasil, o cenário não é muito diferente. A combinação de impostos elevados e taxas de importação, junto à desvalorização do real, contribui para que os preços permaneçam altos. Este fenômeno não é exclusivo, afetando também outros países europeus como Noruega, Dinamarca e Suécia, onde a estrutura tributária eleva os custos dos produtos de tecnologia.

Onde encontrar o iPhone 16 mais barato?

Na outra extremidade, o Japão se destaca como o país onde os consumidores podem adquirir o iPhone 16 por um preço significativamente menor. Nos Estados Unidos, mercados estratégicos como China e Canadá também apresentam preços competitivos devido a cadeias de suprimento mais eficientes e impostos reduzidos para produtos de tecnologia.

Além desses fatores, o poder de compra local e o apoio governamental a tecnologia podem permitir que países como Hong Kong, Coreia do Sul e Tailândia mantenham custos menores em comparação com a média global.