Fortaleza é a capital do Nordeste que mais gera oportunidades de emprego

No mês de julho, Fortaleza se destacou ao contribuir com 49,4% das novas oportunidades de emprego criadas no Ceará, totalizando 3.209 vagas, resultado de 26.491 contratações e 23.282 demissões. Conforme os dados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a cidade também liderou a geração de empregos entre as capitais do Nordeste.

De janeiro a julho, a capital cearense acumulou um saldo positivo de 16.236 vagas, representando 59% do total de empregos gerados no estado durante esse período. Esses números reforçam a significativa contribuição de Fortaleza para o desenvolvimento econômico da região.

Recife ficou em segundo lugar, com 1.626 novos empregos, seguida por Salvador, que alcançou a terceira posição com 1.010 novas vagas.

Posicionamento no ranking é reflexo do empreendimento em Fortaleza

O prefeito José Sarto enfatizou que esse desempenho excepcional é um reflexo da determinação e coragem dos empreendedores de Fortaleza. Ele também destacou o papel fundamental de políticas de capacitação, promoção do empreendedorismo e criação de um ambiente de negócios favorável na cidade, incluindo incentivos fiscais.

Em julho deste ano, o estado do Ceará viu a criação de 6.490 vagas de emprego com carteira assinada, resultado de 47.597 admissões e 41.107 desligamentos. Esse desempenho excepcional, impulsionado pelo sucesso de Fortaleza, fez com que o Ceará registrasse o maior saldo de empregos formais entre os estados do Nordeste, superando a Bahia (5.180 vagas) e Pernambuco (4.401).

Cenário nacional

No âmbito nacional, o Brasil como um todo criou impressionantes 142.702 novos postos de trabalho em julho. O setor de serviços liderou essa expansão, com a geração de 56.303 vagas, enquanto o comércio também contribuiu significativamente, acrescentando 26.744 postos de trabalho.

No acumulado do ano, o país gerou um total de 1.166.125 empregos formais. É importante ressaltar que os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) consideram apenas trabalhadores com carteira assinada, excluindo trabalhadores informais dessa análise.

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Imagem: Reprodução/Portal Contábeis