Governo Federal dará auxílio de R$ 2.640 para trabalhadores do Pará; saiba mais

Na última quarta-feira (1º), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou uma medida provisória que determina o pagamento de um auxílio a pescadores afetados pela seca severa no Estado do Pará. O governo federal pretende pagar mais de R$ 2 mil para cada trabalhador. No Pará, serão 20 municípios.

Saiba mais detalhes a respeito da ajuda do governo aos trabalhadores paraenses e também de outros estados brasileiros.

Pescadores do Pará receberão auxílio do governo federal

O novo benefício autorizado pelo presidente da República deve destinar R$ 2.640 aos pescadores de diversos estados impactados pela seca severa que atinge a região. Os interessados deverão estar cadastrados no Seguro Defeso para receber. Somente no Pará, serão 20 municípios atendidos.

Entre as cidades paraenses contempladas por esse benefício do governo, estão Bom Jesus do Tocantins, Itaituba, Jacareacanga, Pacajá, Porto de Moz, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Terra Santa, Alenquer, Almeirim, Aveiro, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Óbidos, Oriximiná, Prainha, Rurópolis, além de Santarém.

Vale ressaltar que, no mês de outubro, o deputado federal Henderson Pinto (MDB) havia estado em audiência com o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, para discutir a possibilidade do pagamento do auxílio aos pescadores do estado que foram impactados pela forte estiagem.

“É uma conquista muito importante para os pescadores artesanais da região oeste paraense, que sofre com as consequências da seca severa. É uma vitória do nosso mandato, em colaboração com o Ministro Jader Filho, que promoverá maior dignidade ao Pará e à nossa região”, relatou Henderson Pinto.

Lembrando que todos os pescadores cadastrados no Seguro Defeso e de municípios com situação de emergência reconhecida pelo Governo Federal terão direito a receber o benefício. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ficará responsável por selecionar os trabalhadores que estão aptos ao auxílio.

Imagem: Reprodução/CNN Brasil