Moradores de Belém reclamam de estacionamento e trânsito na capital paraense
Diariamente, inúmeras pessoas em Belém enfrentam as consequências dos estacionamentos irregulares, um dos desafios crônicos que afetam a capital paraense. As ruas frequentemente se encontram abarrotadas de veículos, abrangendo desde carros e motos até caminhões que se detêm em calçadas e locais inadequados.
Residentes de diversos bairros afirmam que os incômodos ocorrem em qualquer horário do dia e podem inclusive culminar em incidentes. Um ponto particularmente problemático situa-se na Avenida Bernardo Sayão, localizada entre as avenidas Perimetral e José Bonifácio, no bairro do Guamá.
Incômodo para moradores de Belém
Durante a manhã desta segunda-feira (28/08), durante um percurso por Belém, tornou-se evidente a extensão dos transtornos ocasionados pelos veículos estacionados de forma irregular, que interferem negativamente na rotina de condutores e pedestres da cidade.
O Sr. Odivaldo Gonçalves Pinheiro, um residente com mais de 15 anos da Avenida Bernardo Sayão, situada no bairro do Guamá, compartilhou suas percepções sobre a situação. Segundo ele, tanto os moradores quanto os indivíduos que precisam transitar pela via estão sujeitos a consideráveis riscos.
“As carretas fecham aqui a rua, ficam na frente do espaço do pedestre, então quem sofre somos nós, há muito tempo. A gente queria que, se pudesse, alguém viesse resolver essa situação, nem que fosse esse problema das carretas pesadas.”, afirma o aposentado.
O medo prevalece
Outro residente da Avenida Bernardo Sayão, Ronald Castro, também ressalta a situação que surge em decorrência dos veículos estacionados indevidamente na via. Ele compartilha sua apreensão quanto à exposição, temendo possíveis retaliações por parte dos motoristas de caminhões que, aparentemente, negligenciam os inconvenientes na região.
Ronald enfatiza que os condutores que optam por estacionar em locais proibidos em Belém parecem estar alheios aos impactos que causam, lamentando ainda que a fiscalização por parte da Semob seja uma ocorrência pouco frequente na área. Os problemas tendem a se agravar, principalmente, durante o horário de almoço ou quando navios atracam nos portos próximos.
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Imagem: Reprodução/O Liberal