Bahia se destaca no uso de streaming pago de vídeo no Brasil: veja o ranking do IBGE

A Bahia é um dos estados que menos utiliza serviços de streaming, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento mostra que o uso no estado nordestino ficou inclusive abaixo da média nacional. Já no topo da lista, aparece o Distrito Federal.

Saiba mais detalhes.

Bahia é um dos estados que menos utiliza serviços de streaming

Segundo a PNAD Contínua – Tecnologia da Informação e Comunicação 2022, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Bahia é o estado em que a população menos utiliza streaming pagos de vídeo. De acordo com a pesquisa, apenas 30,1% das pessoas utilizam algum serviço.

Atrás da Bahia, estão os estados do Maranhão, com 28,2%, Piauí, com 27,4%, e Paraíba, com apenas 26,2% da sua população utilizando esse tipo de serviço. Já no topo do ranking, estão Distrito Federal, com 62,2%, Santa Catarina, com 56,7%, Rio de Janeiro, com 51,6%, e o Rio Grande do Sul, com 50,3%.

Ranking nacional de utilização de streamings pagos

Confira a lista completa com a porcentagem da população que utiliza os serviços de streaming em cada estado:

  1. Distrito Federal: 62,2%;
  2. Santa Catarina: 56,7%;
  3. Rio de Janeiro: 51,6%;
  4. Rio Grande do Sul: 50,3%;
  5. Amapá: 50,2%;
  6. São Paulo: 50,1%;
  7. Mato Grosso: 49,1%;
  8. Espírito Santo: 47,6%;
  9. Mato Grosso do Sul: 47,5%;
  10. Goiás: 46,8%;
  11. Paraná: 46,4%;
  12. Brasil: 43,4%;
  13. Roraima: 41,5%;
  14. Minas Gerais: 40,7%;
  15. Rondônia: 40,2%;
  16. Pará: 36,9%;
  17. Amazonas: 36,8%;
  18. Tocantins: 35%;
  19. Pernambuco: 34,8%;
  20. Rio Grande do Norte: 34,6%;
  21. Sergipe: 33,8%;
  22. Alagoas: 32%;
  23. Acre: 31,9%;
  24. Ceará: 30,5%;
  25. Bahia: 30,1%;
  26. Maranhão: 28,2%;
  27. Piauí: 27,4%;
  28. Paraíba: 26,2%.

Vale ressaltar que a Bahia ficou inclusive abaixo da média nacional, que foi de 43,4%. Lembrando que essa é a primeira vez que a pesquisa apresenta dados a respeito de serviços de streaming no Brasil. Além disso, o levantamento também destaca outros recortes, como acesso à Internet e à televisão no país.

Imagem: Divulgação/Seja Digital